sábado, 22 de dezembro de 2007

Balanço 2007...


Como todo ano essa época é cacterizada pelo bom e velho Balanço do ano, onde você se arrepende do que fez, lembra dos momentos inesquecíveis, e toda a ladainha que todo mundo tá cansado de saber do que ocorre nesse período..e eu não fujo a regra:

Conheci um novo amor
Conheci uma nova turma, que são pessoas maravilhosas que eu amo

Comecei a namorar
Passei o carnaval na serra pela 1a vez e amei
Fortaleci meu grupo de amigas na faculdade
Me dediquei mais ao grupo de pesquisa
Ganhei uma bolsa de pesquisa, o que algumas vezes me deixa ao desespero

Meu tempo diminuiu drasticamente

Mais responsabilidades apareceram

Fui ao meu 1o congresso

Amei Bahia como se fosse Fortaleza

Viciei em acarajé

Ganhei um cachorro de presente do dia dos namorados, que simplesmente é minha vida
Me desesperei em vespera de prova
Pirei o cabeção com FARMACOLOGIA que quase me leva a loucura
Comecei os meus estágios no hospital e simplesmente AMEI

Amadureci bastante

Não consegui me desviciar da internet

Fiz amizades incriveis
Conheci algumas pessoas incriveis
Fui mal interpretada

Tudo se acertou depois

Saí muito
Aprendi a gostar de Bhoemia

Tive momentos românticos

Tive tardes perfeitas

Percebi que certas pessoas são passado, mas que deixaram um bom sentimento semeado

Curti muito minha família

Poderia ter me organizado melhor

Não fiz academia como pretendia

Não me alimentei bem como deveria

Fiz curso de inglês instrumental, dia de sábado e foi legal, venci minha resistência contra inglês

Tomei meu primeiro porre, e foi de vinho
Fiz algumas aventuras
Faltou dinheiro no final do mês

Meu dinheiro fala tchau muito rápido
Sem esquecer dos meus vícios de assistir séries

Mas enfim..posso dizer que amei muito esse ano \o
e você gostou desse ano?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Oficialmente 20 anos


.: 20 anos Oficialmente :.

Quando era criança, me imaginava adulta, dirigindo meu carro, não tendo tempo para nada, correndo de um lado para o outro, pagando suas próprias contas, enfim, um sonho de consumo! Que sonho de consumo engraçado, que quando se realiza não era bem como imaginava.

Chego aos meus 20 anos, encerrando uma fase de adolescência e entrando na fase adulta, creio que os planos são mais reais do que quando criança, mas planos, sonhos sempre existe e sempre existirão!

Começo meus 20 anos feliz, por tê-lo comemorado muito bem, comecei o dia fazendo duas provas da faculdade, em uma passei, a outra saberei amanhã no meu pró-níver. Almoço mais que perfeito com o namorado, alguns stress atarde e ainda trabalho no projeto, e anoite uma grande surpresa no meu aniversário, tinha reservado 20 lugares, sendo que veio muito mais pessoas, o que para mim foi uma alegria sem noção pois como estava com a cabeça longe não tive tanto tempo para planejá-lo, e nem tinha tantas expectativas, mas foi concerteza uma surpresa maravilhosa, realmente me surpreendi.

Curiosidades.:


Os vários costumes de celebração de aniversários natalícios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão.

Os gregos criam que cada um tinha um espírito protetor ou gênio ispirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossavam essa idéia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual.

sábado, 15 de dezembro de 2007

O carinho é essencial...



Roberto Shinyashiki, em seu livro "A carícia essencial" (Editora Gente, 1988) afirma que "se uma criança recebe estímulos positivos, ela se sentirá bem e os outros ao seu redor também assim se sentirão". Porém, se ela não recebe as carícias de que necessita, "começará a experimentar condutas até descobrir as que os pais valorizam. Poderá passar a ficar doente, a fim de receber carícias de lástima ou ser "boazinha" eternamente ou se tornará rebelde".

Texto adaptado de um artigo publicado por uma doutora e psicologa:

Carinho e sexo são duas coisas que fazem muito bem ao corpo e podem estar juntas ou separadas. Pode-se precisar dos dois igualmente, mas o sexo é mais fácil de expressar, principalmente para os homens. Há toda uma carga entre eles de que carinho é frescura, e que o bom sexo tem de ser selvagem e agressivo. Para as mulheres, ser frio significa não dar carinho. Mas normalmente para os homens, ser fria significa não fazer sexo.

O homem que se permite dar e receber carinhos, na cama ou fora dela, dá lição de maturidade. E a mulher que se permite pedir carinhos e expressar as suas necessidades claramente também. Se está claro que esse tipo de manifestação só te faria bem, e bem ao relacionamento, por que é difícil comunicar essa necessidade?

E você ainda me pergunta: como dizer sem machucar? Pedir carinho machuca? Vale aqui uma dica: conversas sobre cama precisam ser feitas fora dela. O pior momento para discutir a relação, a falta de orgasmo ou a frieza do parceiro está entre a hora que vocês colocam os pés no quarto e o dia seguinte quando saem de lá. A cama é um lugar de encontro e não de discussões.

Vocês nunca se abraçam simplesmente? Andam de mãos dadas? Olhos nos olhos? Fazem surpresas inusitadas?Mandam mensagens de carinho?Ligam para dizer estou com saudades? Aproveite estes momentos e estas oportunidades não para cobrar dele, mas para dizer que as manifestações de carinho são tão boas que você gostaria de ter muito mais, principalmente em um mundo conturbado em que vivemos, quando tudo que queremos é um carinho para nos salvar do stress.